estudio5elemento
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Análise cultural sem frescura e pedantismo.
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O Brasil vive um colapso silencioso: décadas de ataque à autoridade legítima desmontaram família, escola, polícia e justiça, criando uma cultura de “anti-autoridade” que só gera caos, corrupção e paralisia. Enquanto a elite política se recicla e a classe média afunda, o país vira um salve-se-quem-puder sem objetivo comum. Reconstruir o Brasil exige resgatar responsabilidade, competência e ordem — sem isso, não há futuro possível.
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O STF decidiu que municípios não podem barrar conteúdos sobre identidade de gênero nas escolas, retirando de pais e comunidades o direito de decidir sobre a educação dos filhos. A escola virou um laboratório de engenharia social, colocando a infância como propriedade do Estado.
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A prisão de Bolsonaro, construída mais por narrativa do que por base jurídica, marca o ápice de uma tentativa de apagar não só um líder, mas um projeto inteiro. Enquanto a esquerda parasita avança sob chantagem institucional, a direita covarde se esconde atrás de slogans, usufrui do recall de Bolsonaro e não tem coragem de defendê-lo. O resultado? Um país à deriva — e um campo político órfão de bravura. Assista a mais uma edição do PROGRAMA 5º ELEMENTO
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O que dizer de Marina Silva, guardiã do planeta, o lar das tartaruguinhas? E o que dizer dos artistas que fizeram o L em nome da preservação da Amazônia? Como eles podem explicar os recordes de queimadas e a pior degradação da Amazônia Legal da história?
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O Programa 5º Elemento mergulha no novo papel da mídia — não mais como fiscal do poder, mas como peça central da encenação política. Luigi, Lucas, Trielli e Carlos analisam desde a edição seletiva da BBC contra Trump até os vieses da cobertura da Globo na pandemia, discutindo como o jornalismo virou catequese ideológica, criando vilões convenientes e destruindo a confiança do público. Um debate direto sobre manipulação, duplo padrão e o futuro da informação.
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No Brasil, o Estado sempre foi máquina de dominação das elites, e não expressão de um pacto coletivo — por isso, a cidadania se construiu como concessão, não como direito. O povo sobrevive à margem, improvisando onde o Brasil oficial falha e a imprensa finge que tudo vai bem.
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Em ação patética de marketing politicamente correto, Amazon Prime remove dos pôsteres as armas que tradicionalmente fazem parte da iconografia do personagem. Voltou atrás.
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A semana começa agitada. Parece que o Brasil tá no fundo do poço. Mas talvez esse seja justamente o momento certo pra gente começar a sair do buraco.
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O governo diz que tá tudo bem. A imprensa repete. Mas a realidade é outra. Escolas têm mais de 200% de aumento em brigas e violência em dez anos. A indústria apresenta o pior agosto em uma década, com fábricas fechando. O INSS tem filas sem fim, bilhões desviados e idosos atolados em consignados. Bets vendem a ilusão pro povo que já tem pouco, enquanto o Estado lucra com o vício. Isso não é acidente. É um modelo de poder que empobrece, destrói e suga a paz do brasileiro comum.
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A Neoenergia (neoe3) tá disparando! E isso, ora, é uma novidade BILIONÁRIA que certamente irá te afetar, mas não necessariamente de maneira positiva. R$40 bilhões de uma empresa frequentadora da COP e amiga do Lula investido em energia verde, que mal pode haver nisso? Uma empresa espanhola responsável pela energia elétrica de brasileiros, que mal pode haver nisso? Comenta aqui, pra sabermos da sua opinião.
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Na sua opinião, por que temos tantos analfabetos funcionais no Brasil? A culpa é de Paulo Freire? Por que os cursos de formação docente se baseiam em teorias marxistas e na doutrina woke, enquanto ignoram os avanços da neurociência no Brasil? A culpa é de Paulo Freire? A "ciência” produzida a partir dessas teorias e da doutrina woke impacta as políticas públicas educacionais e promove doutrinação ideológica nas salas de aula? A culpa é de Paulo Freire?
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A megaoperação no Alemão e na Penha mostrou que o Estado ainda pode agir — mas a esquerda correu pra chorar pelos criminosos. Por trás do discurso dos “direitos humanos”, há um projeto: desarmar o cidadão e proteger o crime. Enquanto isso, quem protege o povo? É o que queremos saber no PROGRAMA 5º ELEMENTO de hoje!
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A operação no Rio de Janeiro não podia acontecer! Na verdade, segundo os ilustres membros do ICL, o renomado Igão do Podpah e o querido Guilherme Boulos o problema real é na Faria Lima. E no fundo, isso é até verdade, mas apenas uma meia-verdade, que esconde o centro do problema, e o impede de ser solucionado.
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O Brasil, país do “jeitinho”, é especialista no improviso permanente. Cada governo deixa seu post it colorido com promessas chamativas, mas logo o vento político muda e tudo cai no chão. Enquanto outras nações constroem consensos de longo prazo, por aqui seguimos reféns do escândalo da semana. Da indústria à defesa, da energia às prioridades de Estado, sobra discurso e falta continuidade. O julgamento de Bolsonaro é só mais um exemplo do espetáculo que paralisa o país.
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Lula esqueceu o discurso de “defesa das instituições” e agora só pensa em caixa. Ignora as sanções dos EUA contra ministros do STF por censura e perseguição, trata tudo como bobagem diplomática e aposta numa “diplomacia pessoal” com Trump. O mesmo Lula que vivia atacando o americano e exaltando a soberania agora finge que nada aconteceu. No fim, parece que nem ele mais acredita no personagem que criou.
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Uma menina viu a mãe ser assassinada por traficantes e ninguém — nem ONGs, nem artistas, nem ministros — disse uma palavra. Se fosse a polícia, teria hashtag, coletiva e manifesto. Mas quando o crime mata o povo pobre e honesto, o país silencia. A elite política e midiática inverteu o eixo moral do Brasil: transformou bandidos em vítimas e vítimas em estatísticas. Essa menina órfã é o retrato do país que chora pelos criminosos e esquece quem morre de verdade.
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Na sua opinião, o governo brasileiro tem real interesse na formação de jovens preparados para atuar como adultos éticos, capazes e independentes? Muitas pessoas acham que nossa educação falha porque os recursos são usados de forma ineficiente. Se é esse o caso, e de fato há boas intenções da parte dos planejadores brasileiros, por que não há leis para responsabilizar e punir os maus gestores? E por que há políticas públicas que incentivam o desinteresse dos alunos em, de fato, aprenderem e s
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Você já notou que várias ideias antes consideradas impensáveis hoje são aceitas e mesmo vistas como sensatas? Algumas delas representam avanços e adaptações a novos tempos e novas necessidades. Na sua opinião, dentre essas mudanças, algumas representam retrocessos?
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O Plano infalível do governo pra aumentar a arrecadação taxando as importações falhou miseravelmente. Aconteceu o óbvio. Com os preços mais altos, o povo compra menos. Com isso, a arrecadação não só não aumentou, mas diminuiu. Parabéns, Taxxad!
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Desde a última década, a chamada Teoria Queer tem conseguido alcançar um impacto inimaginável. Nos Estados Unidos, diversos estados têm promovido a adoção de livros com temas relacionados a sexo e promovido performances de drag queens contando histórias para crianças em escolas e bibliotecas públicas. Qual a sua opinião sobre essas práticas?
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