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Reflexões pra educar sem culpa. Educação Positiva sem mimimi. Firmeza, presença e respeito. 🧸 Blog, ebooks e o Colo de Urso no link 👇
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Todo mundo fala da falta de libido no puerpério… mas quase ninguém fala com empatia. 👉 Não é rejeição. 👉 Não é desinteresse. 👉 Não é “preguiça”. É neuroquímica. É prioridade biológica. Durante o pós-parto, o corpo da mulher está inteiro voltado pra sobrevivência de um ser humano. E quando a energia vital é sugada 24h por dia por um bebê no colo, ela não vai sobrar pra sedução. A libido dela não sumiu. Ela virou leite. Virou colo. Virou vigília. Virou alerta constante.
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✨ Burnout materno não avisa. Ele esgota. E foi por isso que a Larissa precisou dar dois passos pra trás. ⠀ Ela não saiu. Ela respirou. ⠀ Enquanto eu fiquei na linha de frente do Colo de Urso, ela foi pra linha de frente da maternidade. ⠀ Deu o peito, deu o colo, deu tudo de si. E quando a gente viu… O “sócio que ficou” e a “mãe que saiu” tavam, na verdade, salvando a nossa casa do jeito mais equilibrado que conseguimos. ⠀ Mas hoje… Ela voltou. Pelo menos por um dia. ⠀
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⚠️ Além das regras que já falei no vídeo, anota essas aqui pra garantir ainda mais segurança no sono do seu bebê: Grade de proteção; Cabelo preso; Nada de vãos; Sem fios ou carregadores próximos; Agora… por que tudo isso importa tanto? Porque somos mamíferos. E a nossa espécie nasceu pra dormir junto. Sabe o que acontece quando o bebê dorme perto da mãe? 🔹 O batimento cardíaco estabiliza. 🔹 A respiração regula. 🔹 O sono é mais profundo e tranquilo. 🔹 E o risco de morte súbita despenca.
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Se acalmar uma criança fosse fácil, ninguém estaria cansado. Mas aqui vai uma verdade que ninguém fala alto: 👉 A maior habilidade que um pai ou mãe pode ter não é fazer a criança obedecer... é saber acalmar. “Ah, mas se eu acalmo, tô mimando!” Não. Você tá ensinando autorregulação emocional. O que você chama de "mimar" é, na verdade, ensinar o cérebro dele a se organizar emocionalmente. E aqui vai o pulo do gato: 📌 O cérebro da criança NÃO nasce sabendo se regular.
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Ninguém deve gratidão por aquilo que é direito. Seu filho não te deve nada por você amar, alimentar, cuidar e educar ele. Isso é o mínimo. É o básico. E ainda assim, quantos de nós crescemos ouvindo: ➡️ "Eu faço tudo por você!" ➡️ "Eu me sacrifiquei tanto e é assim que você retribui?" ➡️ "Você vai me deixar sozinho depois de tudo que fiz por você?" A verdade? Ser pai ou mãe não é um favor que você faz ao seu filho. É um compromisso que você assumiu quando decidiu colocá-lo no mundo.
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"É preciso uma aldeia para criar uma criança." Mas… o que acontece quando essa aldeia não existe? Ou pior… quando ela sufoca mais do que protege? A verdade é que ninguém deveria criar um filho sozinho. Nem mãe solo, nem casal. Porque cuidar de um bebê sem rede de apoio é violento. Violento para a mãe, que se vê exausta, sem descanso, sem espaço. Violento para o bebê, que sente a sobrecarga da mãe no olhar, no toque, no desespero de nunca conseguir parar.
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A gente cresce ouvindo que “um grito resolve”, mas na real, o que o grito ensina? 🤔 Ensina seu filho a te respeitar ou só a te temer? 💭 Ensina ele a te escutar ou a te ignorar? O problema do grito não é só que ele assusta. O problema é que ele para de assustar. Seu filho vai se acostumando, se protegendo… até que um dia, você grita e ele nem reage mais. Ou pior: aprende a gritar de volta. 🎯 A questão não é fazer a criança obedecer no susto. É fazer ela entender no diálogo.
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🛑 “Meu filho só faz isso comigo!” – Mas e se isso for algo bom? A gente cresce ouvindo que criança “se comporta melhor” quando é educada direito. Mas e se o comportamento “pior” perto de você fosse um sinal de que você está fazendo tudo certo? 💡 Segurança não é silêncio. É liberdade. Seu filho precisa de um lugar onde ele possa errar, expressar emoções, se frustrar e ainda assim ser amado. Se ele sente que pode ser assim com você, parabéns: ele confia.
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Educação Positiva na Prática: Como lidar com o "não" Educação positiva não significa fazer tudo que a criança quer. Significa, antes de mais nada, respeitar os sentimentos dela, mas também garantir a segurança e o bem-estar. Nem sempre a criança vai entender ou concordar com nossas decisões — e tá tudo bem. Respeitar também é saber quando precisamos agir.
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Quantas vezes a gente tenta resolver as coisas “na força”? Na pressa de encaixar tudo, a gente empurra, força, ajusta do jeito errado e, no final, só cria mais bagunça. Mas e se o problema não for a peça? E se for o jeito que a gente tá olhando pra ela? Muitas vezes, o que parece não se encaixar só precisa de paciência, de uma nova perspectiva. Não é sobre encontrar um “jeito mais rápido”, mas sobre respeitar o processo.
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Nada como poder deitar meu filho na cama sem acordá-lo depois de um passeio longo. A Mochila Evolutiva do Colo de Urso tem sido uma verdadeira parceira, resolvendo várias das dores que todo pai e mãe conhecem bem: 1️⃣ Praticidade: Levar o pequeno nas costas com total conforto, sem sobrecarregar os braços ou as costas. A mochila distribui o peso de forma ergonômica, permitindo que eu continue com as mãos livres.
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Eu sei, todo mundo cria uma expectativa linda sobre ser pai ou mãe: manhãs calmas, bebês sorrindo e rotinas dignas de comercial de TV. Mas a realidade? Ela tem o seu próprio ritmo (e ele envolve noites sem dormir, fraldas, e muito café frio). O bebê sorrindo às 6 da manhã? Não é porque tá descansado... é porque já cansou você! 😆
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"Você está criando um distanciamento emocional com seu filho sem perceber?" Estudos da American Psychological Association (APA) e da Universidade de Harvard apontam que forçar crianças a gostarem de atividades obrigatórias, como ir à escola ou tomar banho, pode gerar resistência e desconexão emocional a longo prazo. Ao tentar transformar o que seu filho sente, você pode estar ensinando ele a esconder seus verdadeiros sentimentos — um comportamento que se intensifica na adolescência.
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"Você deixaria seu filho fazer esse gol em você? ⚽🤔" Aposto que muita gente diria "não" porque "o mundo é difícil e ele precisa aprender desde já". Mas sabe de uma coisa? Não é porque o mundo vai ser complicado lá fora que a nossa relação precisa ser também. O Arthurzinho tem um ano e meio, e eu sei que, com as habilidades que ele tem hoje, ele não conseguiria fazer esse gol sozinho. Mas eu deixei. E não, isso não é mimar, isso é construir confiança.
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"Quando o Arthurzinho fez o primeiro sinal, foi uma surpresa emocionante!" 🤯💬 Começamos a ensinar sinais ao Arthurzinho quando ele tinha apenas 6 meses, esperando ansiosamente o momento em que ele começaria a se comunicar com a gente. Por volta dos 8 ou 9 meses, ele fez o primeiro sinal, mas nós não entendemos de cara. Achávamos que ele estava fazendo o sinal de 'mamar', mas, na verdade, ele estava dizendo "vem".
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Eu, um pouco desconectado no momento, acabei não agindo da melhor forma, e isso resultou em uma birra. O que, na verdade, é algo normal. As crianças ainda estão aprendendo a lidar com seus sentimentos e, quando eles se acumulam, explodem em forma de birra. 😔💥 Mas o que fazer nesses momentos? Como lidar de uma forma consciente, que respeite a criança e ajude a acalmá-la? Aqui vão algumas dicas baseadas na educação positiva: 1. Acolha os sentimentos: Reconheça que a birra é uma forma de expres
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Se tem uma coisa que facilita nossa vida de pais, são essas duas maravilhas: a mochila evolutiva e o topponcino. 🙌 Ver a Larissa chegar em casa com o Arthurzinho dormindo tranquilamente nas costas e fazer a transição dele para a cama, sem interromper o sono, é uma dessas pequenas vitórias que fazem toda a diferença no nosso dia a dia. 💤❤️
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🚨 Chegou a hora de mudar o discurso! 🚨 Vamos falar sério: por que precisamos dizer "Pai presente", "Pai ativo", "Pai consciente"? Não faz sentido, né? Pai é pai! Essa palavra já carrega consigo uma envergadura de valores, amor, responsabilidade e presença. Quando começamos a colocar adjetivos como esses, acabamos, sem querer, desvalorizando o que significa realmente ser pai.
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🍷 Este vídeo pode ser antigo, mas envelheceu como um bom vinho. 🍷 🔍 Se você é pai ou mãe, vai se identificar com essa dificuldade que só está piorando: o burnout parental. Leia até o fim! Cuidar de filhos é uma das maiores alegrias da vida, mas também é uma das tarefas mais desafiadoras. E não, não estou exagerando. O burnout parental é real e é algo que muitos de nós estamos enfrentando cada vez mais.
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🌟 Vamos falar sobre a realidade da Educação Positiva? Criar nossos filhos com a educação positiva é uma escolha que muitos de nós acreditamos ser a melhor. Eu, inclusive, estou me formando nessa abordagem, e posso afirmar: é extremamente difícil! 🌱 É bem mais fácil ser permissivo ou autoritário. Mas o que realmente ensinamos com isso? Ou melhor, o que aprendemos com isso? A educação positiva, sem dúvida, é desafiadora na prática, mas traz inúmeros benefícios para as crianças e para nós.
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